domingo, 27 de maio de 2007

Certas coisas

O post de hoje é foi inspirado por essa música, não pelo tema que ela aborda ou qualquer coisa assim, só pelo fato de que eu só tive vontade de vir aqui pensar num post por causa dessa música...
Hoje eu to meio assim, sem criatividade, sabe?
Então, meu devaneio do dia será sobre o amor, porque é sem dúvidas o tema mais fácil pra se tratar (dependendo do aspecto, é claro), além do mais, as músicas que tão tocando hoje aqui no meu pc corroboram para que esse devaneio aconteça.
AMOR: (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação. (definição wikipedia, porque eu não achei meu dicionário por aqui...)
O que eu acho do amor? Pra ser sincera, um dia eu deixei de acreditar que ele de fato existe, afinal, se você for pensar nos namoros, de forma geral e abrangente, um relacionamento só dá certo enquanto ambos os envolvidos são beneficiados, não passa de um jogo de interesses e enquanto esses interesses convergem, maravilha, tudo dá certo, o problema é quando os interesses acabam... Se você está com alguém que não é capaz de lhe dar o que você procura, você continua com essa pessoa? Não! Por que? Porque você parou de se sentir beneficiado por essa união, é simples e prático! Então, o será que o amor entre duas pessoas simplesmente não existe? Eu já pensei nisso... E eu cheguei a conclusão de que sim, existe o amor, se não existisse pessoas não sofreriam por ele, não iniciariam guerras por ele, mas o que chamamos de amor é apenas uma grande afeição que adquirimos por outra pessoa, grande ao ponto de sermos capazes de colocá-las antes de nós mesmos.
Outra coisa que prova o contrário é o amor materno, afinal, nenhuma mãe pára de amar um filho por causa de interesses divergentes, não é mesmo?
E, será que somos capazes de esquecer um grande amor? Eu só posso dizer que talvez, muitos laços são criados durante um relacionamento, especialmente se forem duradouros, ou se não forem, que a pessoa tenha feito por você algo que nenhuma outra fez. Os momentos bons serão todos guardados, as qualidades talvez sejam sempre comparadas com os pretendentes seguintes, então, é possível que um grande amor seja eterno, não como relacionamento, mas pelas coisas boas que ele traz, do que ele lhe ensina.
Existem outros tipos de amor, é claro, mas eu resolvi tratar desse em específico...
Se você ama alguém, apaixone-se por ela todos os dias, nos dias ruins, tente lembrar dos motivos que te fazem estar com essa pessoa até hoje, conheça-a um pouco melhor todos os dias, e como já dizia Vinícius de Morais, "Que não seja imortal, posto que é chama /Mas que seja infinito enquanto dure. "
Então, apaixonem-se e sejam felizes, eu sem dúvidas procuro fazer o mesmo!

3 comentários:

Isadora disse...

Bom, pra começar a minha postagem de comentário devo admitir q amo a frase do vinícius q vc postou e a uso sempre em minha vida.
Primeiramente, vc deve saber distinguir o q é amor do q é paixão. tá, cada um tem sua opinião, mas estive lendo por essas dias algumas coisas sobre a paixão. Paixão é um estado de devoção tão grande q a pessoa esquece de si mesma pra colocar a outra (ou algum objeto) em primeiro lugar. Amor é qnd vc gosta de uma pessoas mas de um modo que não te cegue (tô sem cabeça hj, de modo q foi a melhor definição q me veio a cabeça). E sim, o amor existe. E de diversas maneiras de modo q cada amor é único e diferente.
Bem, eu posso olhar esse comentário amanhã e achar q escrevi um monte de besteiras. Não tô bem hj mas deu vontade de comentar...


Te amo!!

=***

Gabi disse...

Aeeee Luh falo poco mas falo bunito!Isso eh pq tava sem inspiraçaum!jah sou uma leitora assidua!
beijoss

Cibele disse...

Amor.. É um tema tão clichê mas sempre tão renovador.. É ler um bando de coisa e achar que nunca se sabe o suficiente.. É encarar a prática e quebrar a cara mil vezes e estar disposta a tentar de novo.. É um estado de espírito tão espetacular que não tem nem o que falar.. É só sentir..
Eis que surge o problema.. Sentir isso por quem?! É, acho que eu tô naquela cadeira das pessoas que procuram por alguém capaz de desperar isso..
Sei lá.. Nunca entendi muito bem essas coisas..

Beijo! =*