quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Meu erro

Não é que o post de hoje vá ter qualquer coisa relacionada àquela música, é só que eu queria falar mesmo sobre erros e esse me pareceu um título propício...
Acho que qualquer um que passe por aqui, pelo menos uma vez na vida já cometeu algum erro, não importa muito o que seja, contanto que você tenha julgado ser um erro, entende? Se você for uma pessoa impulsiva feito eu, as vezes os comete sem nem perceber, para depois se dar conta de que não deveria ter feito o que fez...
Mas e aí, o que acontece? Chorar pelo leite derramado ou tentar aprender com o que aconteceu? Eu acho que é sempre melhor que se tivermos de nos arrepender, que seja de um dia termos arriscado algo e eventualmente não o termos conseguido do que me arrepender de nem ter tentado algo, pelo menos me poupa de pensamentos do que poderia ter acontecido caso eu tivesse tentado algo, o que é muito mais útil.
Apesar de que isso acaba culminando em outro questionamento interessante, será que vale a pena arriscar um all in¹ quando o assunto é o coração, mesmo que ainda nem tenha virado o river²? Muitos dizem que no amor e na guerra vale tudo, mas toda vulnerabilidade vale a pena ou só serve para que no final estejamos mais suscetíveis a corações partidos?
Eu já nem sei mais se o amor existe, pra mim ultimamente é mais fácil de acreditar que o amor é uma adaptação da Coca Cola para junto ao capitalismo criar uma imagem de mundo ideal, de Papai Noel de roupinha vermelha, dia dos namorados, dia das crianças, datas que impulsionam o consumo em todo o mundo, entende? A cor do amor: vermelho. A da Coca Cola: vermelho.
Sem contar de que eu sou uma daquelas pessoas que acredita que o "amor" é uma simples troca de interesses, portanto, enquanto ambos os envolvidos estão ganhando, tudo dá certo, no momento em que um deles começa a não ver muita vantagem no relacionamento, a coisa sempre desanda, ou seja, todos tem de ganhar algo, senão não funciona! Então, será que existe amor?

3 comentários:

Cibele disse...

Amor de pai/mãe pra filho não tem interesse, eu acho. :} hehehehe.. Concordo contigo, as coisas tendem a ficar desandar quando um deixa de ganhar com o relacionamente.. Infelizmente, mas verdade..
Um beijo, Lú! :**

Anônimo disse...

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Gostei do seu relato, meio que coincidência eu achar o seu blog em meio desse universo virtual e logo ler esse texto... Gostei muito parabéns...

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